Crônica #14: Fugitivos de Falwer - Parte 4

Bom Dia NotFounders! Como cês tão? Bem? Ótimo, que continue assim. Mal? Ora... não chore. O Titiu Virso vai ajudar vocês a melhorarem o seu humor. Como? Com a continuação da nossa aventura, que eu parei de escrever faz tempo e só tô postando o que já tinha e daqui a pouco não vai ter mais e eu vou ter que começar outra crônica, porque eu só preguiçoso e não termino as minhas histórias. Nossa, esse foi o maior off já feito aqui no 404.
O.K Perdidos vocês já sabem como funciona: Se esqueceram da história tá aí a PARTE I, a PARTE II e a PARTE III. Cliquem aí em "mais informações" e boa leitura.




O rei sabe onde está sua filha, na vila de Sheelhuld que está dentro do estado de Falwer, ou seja, sobre seu comando então libera os quatro aventureiros e diz que qualquer tentativa de fuga será punida com morte imediata.

Os aventureiros sem nenhuma alternativa seguem rumo à Sheelhuld, vila qual era controlada pelo comerciante e velho cliente Hamberlet,
Hamberlet era um homem gordo muito rico que descobriu uma mina de ouro literalmente e fundou a vila para abrigar seus servos que trabalhavam na mina. Hamberlet produzia jóias de ouro puro que por ter uma estética diferenciada atraiu atenção de diversas princesas e rainhas dos vários feudos ali existentes.

Após três dias de viagem o grupo de fugitivos de Falwer chega a Sheelhuld.

- Hamberlet! – grita Mândavel
Uma mulher sai de uma casa, olha para quem gritou, tenta reconhecer e retorna a casa e logo após sai Hamberlet com seus milhares de jóias espalhadas pelo corpo, ele ergue os braços e revida o grito.
- Mândavel! Vamos entre.


Todos estavam almoçando em uma grande mesa de madeira. A moça que os servia era a filha do rei de Falwer. Mândavel meio desconfortado pergunta

- Hamberlet... Você aceitaria devolver a princesa?
O comerciante que bebia vinho cospe sobre a mesa e furioso bate a taça na mesa.
- Como assim?    
A princesa que servia mais vinho a Zyu para na hora
- Nós fomos pegos e o rei a quer de volta.
Hamberlet apoiasse na mesa com as duas mãos e tentando manter a calma respira fundo.
- Olha Mândavel, eu paguei um bom preço nela, não posso ter esse prejuízo.
- Sim, você tem razão, mas nós estamos com a sentença de morte se não fizermos esse serviço. Não quero prejudicá-lo... Você é o meu mais antigo cliente e com certeza o melhor, mas...
- Que tal vocês ficarem aqui na vila, eu lhes darei proteção.
- Não precisa. Você tem excelentes guardas aqui, mas também temos a proteção do Eddie Servi e você não precisará se meter em tanta confusão até porque o rei já sabe que você está com a filha dele.
- Pois então – Hamberlet dá uma gargalhada – Eu já estou em toda essa confusão. Olhe eu já odeio esse rei quer me cobrar impostos e sei que o Eddie também o odeia.
- Na verdade é um duque dele – interrompe Ehender
- Eu tive – retoma Hamberlet – uma idéia que se der certo pode livrar vocês da morte.
- E se der errado? – pergunta Zyu
- A gente morre – responde Hamberlet
Todos começam a rir.

Após o almoço, Hamberlet envia um mensageiro para Eddie o convidado a comparecer em sua vila. Os quatro aventureiros passam a noite na casa de Hamberlet.


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