I'M BACK! Sim, meus queridos leitores (?) eu tenho leitores? Depois de muito tempo, mais ou menos duas semanas sem actualizações o blog está de volta. Eu não quero me enrolar portanto não irei. Breve explicação do sumiço: Eu estava de saco cheio!
- Mas de quê T.V?
Sei lá! Eu sou um adolescente mimado que quando as coisas não são como eu quero, eu fico puto. Foi uma boa explicação? Na real... Eu realmente estava puto, mas porque é final de ano, então sabe como é. Provas, recuperações, problemas familiares, tentativas frustradas de mudar de cidade e mais algumas coisas. Coisas que me impediam de postar. E por mais vadio que eu seja, sendo assim tenho muito tempo, a minha mente não estava para o blog. Ainda não está... Mas mesmo assim alguém tem que levar essa budega pra frente, por mais que essa carroça chamada 404 tenha 4 autores.
OK CHEGA DESSA MERDA! ESSE É UM BLOG DE ENTRETENIMENTO E NÃO UM DIÁRIO!
Clique na merda deste botão (...mais informações) e continue de ler a saga desses 4...ou 5, nem eu me lembro, aventureiros porra louca lá no quinto dos inferno.
E como é lógico, você não se lembra da história, então segue o link da PARTE I e PARTE II.
A noite cai e todos já estão em suas camas, pelo menos
aqueles que não dormiram sobre a mesa ao redor de vinho, cerveja e hidromel
derramados e os restos de carne de porco. Há poucos soldados ainda acordados
fazendo a vigia e o número ainda é reduzido por alguns destes estarem dormindo
sentados em cadeiras em seus postos. Nossos aventureiros estão em um quarto
grande do único hotel de Gramadilho. A noite está calma e o som de alguns
animais são os responsáveis pela quebra do silêncio.
A madeira começa a ranger, Ehender que sofria de insônia
ignora. É apenas um guarda fazendo ronda. Jinder que não bebeu muito, não está
de porre, mas tem sono demasiado pesado. Todos os outros estão tão bêbados que
se acontecesse um incêndio, eles não sairiam de suas camas.
O ranger da madeira continua aumentando, mas Ehender
continua olhando para a lua, por uma janela que iluminava o quarto. De repente
o barulho para e uma mão agarra Ehender pela sua boca e o arrasta para fora.
Isto é feito com todos os outros de seu grupo. Jinder quando sente aquela
movimentação dá um soco em um, um chute em outro, mas leva uma bordoada muito forte
na nuca e cai desmaiado. Ehender, Zyu e Mândavel são magros e fracos e não
conseguem se libertar.
Os poucos guardas que faziam a guarda da cidade demoram a
ficarem atentos e quando um destes finalmente corre para pedir auxilio ao
acampamento leva uma flechada na nuca e morre. Os que estavam dormindo morrem
silenciosamente.
Os menores são jogados em uma cela que estava em cima de uma
carroça e o bárbaro em uma cela separada. Os homens que os sequestraram fogem
sem muitas dificuldades. A ação foi rápida e eficaz e não houve a necessidade
de inocentes morrerem.
O dia já está claro, o céu está aberto e um forte calor despenca
sobre nossos aventureiros. A carraça
para e o pano que cobria a cela é retirado, a transição da escuridão para a luz
faz com que a visão fica ofuscada. A cela começa a girar e os presos caem na
lama. Olhando para cima os quatro vêem um homem com roupas luxuosas e bem
felpudas. Este homem está apoiado em uma bengala de ouro toda ornamentada e
mais ao topo uma coroa sobre sua cabeça.
- Sabem... Não foi fácil chegar até vocês. – disse o rei
-...
- Vocês são bons têm muitas habilidades... O bastante para
desperdiçá-las. Vocês já provaram serem melhores que meus homens estão seria
burrice enviá-los a esta missão e também caso falhem eu estaria resolvendo um
problema que atordoa minha cidade.
- Quê missão? – pergunta Ehender.
- Espero que vocês não saibam, mas minha filha foi
sequestrada. – os quatro aventureiros dão uma leve risada – Vou ser direto.
Tragam minha filha para mim.
- Certo. – concorda Ehender
- Espere - fala Jinder – sem acordos?
- Vocês não estão em posição para fazer acordos. – responde
o rei.
Mândavel sussurra no ouvida de Zyu: - Será que Hamberlet
aceitaria devolver a princesa?
Ambos caem na risada.
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