Crônica #13: Fugitivos de Falwer - Parte 3


I'M BACK! Sim, meus queridos leitores (?) eu tenho leitores? Depois de muito tempo, mais ou menos duas semanas sem actualizações o blog está de volta. Eu não quero me enrolar portanto não irei. Breve explicação do sumiço: Eu estava de saco cheio! 

- Mas de quê T.V?

Sei lá! Eu sou um adolescente mimado que quando as coisas não são como eu quero, eu fico puto. Foi uma boa explicação? Na real... Eu realmente estava puto, mas porque é final de ano, então sabe como é. Provas, recuperações, problemas familiares, tentativas frustradas de mudar de cidade e mais algumas coisas. Coisas que me impediam de postar. E por mais vadio que eu seja, sendo assim tenho muito tempo, a minha mente não estava para o blog. Ainda não está... Mas mesmo assim alguém tem que levar essa budega pra frente, por mais que essa carroça chamada 404 tenha 4 autores. 

OK CHEGA DESSA MERDA! ESSE É UM BLOG DE ENTRETENIMENTO E NÃO UM DIÁRIO

Clique na merda deste botão (...mais informações) e continue de ler a saga desses 4...ou 5, nem eu me lembro, aventureiros porra louca lá no quinto dos inferno. 

E como é lógico, você não se lembra da história, então segue o link da PARTE I e PARTE II.





A noite cai e todos já estão em suas camas, pelo menos aqueles que não dormiram sobre a mesa ao redor de vinho, cerveja e hidromel derramados e os restos de carne de porco. Há poucos soldados ainda acordados fazendo a vigia e o número ainda é reduzido por alguns destes estarem dormindo sentados em cadeiras em seus postos. Nossos aventureiros estão em um quarto grande do único hotel de Gramadilho. A noite está calma e o som de alguns animais são os responsáveis pela quebra do silêncio.

A madeira começa a ranger, Ehender que sofria de insônia ignora. É apenas um guarda fazendo ronda. Jinder que não bebeu muito, não está de porre, mas tem sono demasiado pesado. Todos os outros estão tão bêbados que se acontecesse um incêndio, eles não sairiam de suas camas.

O ranger da madeira continua aumentando, mas Ehender continua olhando para a lua, por uma janela que iluminava o quarto. De repente o barulho para e uma mão agarra Ehender pela sua boca e o arrasta para fora. Isto é feito com todos os outros de seu grupo. Jinder quando sente aquela movimentação dá um soco em um, um chute em outro, mas leva uma bordoada muito forte na nuca e cai desmaiado. Ehender, Zyu e Mândavel são magros e fracos e não conseguem se libertar.  

Os poucos guardas que faziam a guarda da cidade demoram a ficarem atentos e quando um destes finalmente corre para pedir auxilio ao acampamento leva uma flechada na nuca e morre. Os que estavam dormindo morrem silenciosamente.

Os menores são jogados em uma cela que estava em cima de uma carroça e o bárbaro em uma cela separada. Os homens que os sequestraram fogem sem muitas dificuldades. A ação foi rápida e eficaz e não houve a necessidade de inocentes morrerem.

O dia já está claro, o céu está aberto e um forte calor despenca sobre nossos aventureiros.  A carraça para e o pano que cobria a cela é retirado, a transição da escuridão para a luz faz com que a visão fica ofuscada. A cela começa a girar e os presos caem na lama. Olhando para cima os quatro vêem um homem com roupas luxuosas e bem felpudas. Este homem está apoiado em uma bengala de ouro toda ornamentada e mais ao topo uma coroa sobre sua cabeça.

- Sabem... Não foi fácil chegar até vocês. – disse o rei
-...
- Vocês são bons têm muitas habilidades... O bastante para desperdiçá-las. Vocês já provaram serem melhores que meus homens estão seria burrice enviá-los a esta missão e também caso falhem eu estaria resolvendo um problema que atordoa minha cidade.
- Quê missão? – pergunta Ehender.
- Espero que vocês não saibam, mas minha filha foi sequestrada. – os quatro aventureiros dão uma leve risada – Vou ser direto. Tragam minha filha para mim.
- Certo. – concorda Ehender
- Espere - fala Jinder – sem acordos?
- Vocês não estão em posição para fazer acordos. – responde o rei.
Mândavel sussurra no ouvida de Zyu: - Será que Hamberlet aceitaria devolver a princesa?

Ambos caem na risada.




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